Conheça três boas formas de tralhar a isca artificial soft

Este modelo de isca imita com perfeição os movimentos de uma presa

Por Juninho

Para trabalhar a isca artificial do tipo soft, o pescador pode recorrer a três técnicas. Cada uma delas tem sua vantagem em determinada situação. O pescador pode aproveitá-las conforme a familiaridade ou até mesmo as observações da condição de pescaria

No Sinker (sem chumbo)

Montagens simples, como diz o nome: sem peso, apenas o anzol e a isca. Ela proporciona um trabalho irresistível à isca, além de torna-la anti-enrosco. Uma minhoca de cinco polegadas (12,7 cm) pesa 10 gramas e é fácil de arremessar, mesmo com a carretilha.

Texas Rig

Uma das formas mais tradicionais de montagem. Nesse sistema o chumbo de formato especial (cônico) fica solto ou preso na linha e anzol como terminal. Para travar o chumbo usei borrachinhas, dois modelos a princípio: os amortecedores de chumbo que uso nas piaparas e depois descobri um especial, denominado sinker stop.

Down Shot

Na linha principal amarramos o anzol através de um nó palomar de modo que o anzol fique com a ponta virada para cima. Amarre um pequeno peso específico para o Down Shot no final da pernada. O tamanho da pernada varia conforme a pescaria. Faça testes com variações entre 15 e 45 centímetros.

Para todas estas técnicas, sugerimos o emprego de varas compridas, maiores que 6”. Este material assegura uma fisgada mais firme e também permite arremessos mais longos, cobrindo uma maior área de pesca.

A isca artificial do tipo soft é bastante indicada para a pescaria de traíras