Existem alguns bons modelos à disposição no mercado para serem experimentados
Pescar tilápias com iscas artificiais é um prazer. E se for possível fazer as tentativas nos pesqueiros, vale muito a pena.
As tilápias são originárias da África, família Cichlidae, que foram introduzidas no Brasil no começo da década de 1950 (a rendalli) e 70 (nilo). Mas já eram conhecidas pelos antigos egípcios em 2000 a.C. Pode-se afirmar que se trata de um peixe bastante disseminado no planeta.
São peixes de hábitos alimentares onívoros, tendendo a comer mais ervas (herbívoros), embora possam consumir o que estiver disponível, como plâncton, insetos, vermes e ovos ou alevinos de outros peixes.
No Brasil, são encontrados praticamente em todo o País, e seu habitat são lagos e represas ou ambientes de água parada. Se o ambiente for favorável, as tilápias chegam a reproduzir até quatro vezes em um ano e, se um predador não controlar suas populações, tendem a reproduzir de tal forma que somente sobram peixes pequenos.
Podem ser mencionadas ainda as pequenas cranks de barbela, minnows e spinners. Hoje, já existem pescadores que usam a vibration e metal vibration com muito sucesso também.
Se o pescador for adepto, o flyfishing também é outra alternativa, podendo ser usadas moscas secas, ninfas e imitações de ração em um conjunto de numeração 4 a 6.