A espécie pode ser pescada com iscas vivas ou artificiais e ambas rendem muitas capturas
O dourado é um protagonista para quem vai pescar no Pantanal. A escolha da tralha para fisga-lo deve ser caprichada.
A espécie pode ser pescada tanto com iscas vivas, como a tuvira, ou com artificiais. Ambas rendem muitas capturas nos rios do Pantanal.
Para pesca com iscas vivas:
A vara deve no mínimo de 6’ de comprimento (1,82 cm), ser de ação rápida e indicada para linhas de 25 a 36 lb de resistência. Com essa configuração o pescador terá mais precisão na fisgada e na hora de arremessar.
A carretilha pode ser a de perfil baixo ou um molinete que possa ser abastecido com linha multifilamento de 30 lb a 50 lb ou monofilamento de 0,40 mm. Indicamos a montagem de um líder de fluorcarbono de 30 lb, e do empate de aço flexível de 50 lb.
Use anzol 7/0 a 10/0 se usar as tuviras como iscas e 6/0 (ou wide gap 3/0 para robalos) com iscas brancas (peixes forrageiros). O chumbo vai variar de acordo com a profundidade do local.
Iscas artificiais:
Use varas de 5’6” a 6’6’” de comprimento para linhas de até 25 lb, de ação moderada ou rápida. Dê preferência para as linhas multifilamento de 25 a 40 lb e faça um líder de fluorcarbono de 30 lb se preferir.
As iscas de meia água e de superfície, entre 9 a 16 cm, sem dúvida, são as mais pegadeiras, sendo as últimas as mais indicadas para quando os cardumes estiverem caçando peixes forrageiros próximos de você.