Modelo é bastante empregado na pesca de diversas espécies e pode ser decisivo na captura de traíras
A forma certa de usar a isca artificial soft faz com que fique weedlees (anti-enrosco). Os arremessos podem ser feitos para dentro de armações densas, como vegetação aquática ou flutuante, galhadas, ou cercas submersas. Essa facilidade chama o peixe para áreas em que a isca fique bem à sua frente, fazendo com que ele ataque sem hesitar! Este fato se dá por poder abusar do percurso que a isca trilha, fazendo a ação dela mais parecida com a de uma presa verdadeira.
Há um grande leque de opções para uso. Podemos pescar em qualquer ambiente aquático – principalmente naqueles em que iscas convencionais não conseguem nadar diante das estruturas aquáticas.
A isca tem textura, maciez e pode ter sabor. Algumas softs, inclusive, contam com sais misturados ao silicone. São muitos modelos, formas e cores disponíveis em dezenas de fabricantes com as mais mutáveis formas de trabalhos.
No Sinker (sem chumbo)
Montagens simples, como diz o nome: sem peso, apenas o anzol e a isca. Ela proporciona um trabalho irresistível à isca, além de torna-la anti-enrosco. No caso, usei uma minhoca da Senko de cinco polegadas (12,7 cm). Ela pesa 10 gramas e é fácil de arremessar, mesmo com a carretilha.
Texas Rig
Uma das formas mais tradicionais de montagem. Nesse sistema o chumbo de formato especial (cônico) fica solto ou preso na linha e anzol como terminal. Para travar o chumbo usei borrachinhas, dois modelos a princípio: os amortecedores de chumbo que uso nas piaparas e depois descobri um especial, denominado sinker stop.
Down Shot
Na linha principal amarramos o anzol através de um nó palomar de modo que o anzol fique com a ponta virada para cima. Amarre um pequeno peso específico para o Down Shot no final da pernada. O tamanho da pernada varia conforme a pescaria. Faça testes com variações entre 15 e 45 centímetros.