Notamos que numa “maré preguiçosa”, sempre que usamos menos peso na isca, o resultado de capturas aumenta
Por Thomas Schmidt e Pepe Mélega
Sempre que vou pescar com meu amigo e guia, Thomas Schmidt, lá em Bertioga (SP) alguma coisa estamos experimentando. Há muito tempo Schmidt prega o uso do finese na pesca do robalo com técnica de jig head. E sempre conversamos muito sobre isso. Dessas conversas e práticas vão surgindo anotações que conferi recentemente.
Na realidade, já vinha em minha memória como um fato consumado. É de praxe eu começar a pescaria na costeira com 8 ou 9 g de peso. Schmidt normalmente inicia com 7 g. Isto, digamos, é a nossa zona de conforto. Eu como não tenho a mesma frequência que o Schmidt na água, preciso de mais tempo para calibrar a mão e usar um peso menor.
Há situações que começamos explorando o ponto de pesca sem a maré adequada. Ou seja, correndo, como se espera na pesca do robalo. Sempre que isso acontece percebemos uns “choquinhos” como chamamos as pegadas bem suaves que acontece após o arremesso.
Lembra um pegada da espécie parati no camarão. Mas algumas vezes é ele. E acabamos fisgando, mas nem sempre o é!
A íntregra desta reportagem você confere na Edição 291 da Pesca & Companhia!