Confira as sugestões para você não fazer feio na pescaria
por Pepe Mélega
A viagem foi marcada. O destino é o Rio Araguaia, lugar repleto de possibilidades, que dificultam a escolha do que fazer e do que levar.
Primeiro temos que ter um foco. Geralmente, as viagens para o Araguaia são motivadas pela fama de captura das grandes piraíbas – aqui já temos um sinal de que tipo de tralha será necessária.
Depois da “Rainha do Araguaia”, a segunda na escala de preferência dos pescadores é a pirarara. Outro peixe bruto que também requer uma tralha diferenciada. Desse jeito a situação complica. Até dá para usar a mesma tralha para ambos os peixes, mas não é o ideal.
Também é interessante lembrar que o destino é lar de outro gigante: pirarucu. E a tralha, muda? Muda!
Mas além desses três, há o surubins-chicote (bargada) e a cachara. Não podemos esquecer dos tucunarés, aruanãs e apapás. Agora, deu nó. O que fazer?
Bem vamos as experiências por muitos conhecidos e por mim vividas na região.
A íntegra desta reportagem você confere na Edição 291 da Pesca & Companhia