Um pescaria de tucunarés com as técnicas do fly mostra que o país vizinho também tem muito a nos oferecer!
Texto: Kelven Lopes
Fotos: Kelven Lopes e Ricardo Canalli
O Rio Tomo está ligado à bacia hidrográfica do rio Orinoco (nome regional – orinoquia). A terceira maior bacia em volume de água da América do Sul, que cobre uma área hídrica de mais de 950 mil km² e divide grande parte dos territórios colombiano e venezuelano.
Em meio a Orinoquia Colombiana, o Rio Tomo, destaca-se dentre outros tributários da margem esquerda (margem ocidental) do Rio Orinoco. Suas nascentes, estão localizadas no Departamento de Meta, contudo, a maior porção de seus mais de seiscentos quilômetros, encontra-se no Departamento de Vichada.
Um dos rios de grande relevância biológica, devido ao fato que mais de 40% de sua drenagem percorrem em uma importante área protegida o “Parque Nacional El Tuparro”. Outro grande destaque desse rio, fica por conta dos grandes tucunarés-açu, que habitam suas águas claras, já relatava o experiente escritor Stephen Orndorf em seu livro de experiências de pesca esportiva “Jungle Fishing Misadventures 1974-2012”.
Os tucunarés
O Tomo, apresenta três espécies de tucunarés, o tucunaré açu (Cichla temensis), na Colômbia é conhecido como pavon real, quando está com padrão de coloração de açu com as faixas transversais bem definidas, e pinta-lapas o padrão de coloração paca.
O tucunaré-borboleta (Cichla orinocensis), na Colômbia recebe o nome de pavon estrela ou pavon mariposo). Essas duas espécies, são bem conhecidas de nós brasileiros, por apresentam ocorrência natural em águas tupiniquins.
Por fim, o Cichla intermedia, o tucunaré royal, que é a única espécie de tucunaré que não ocorre naturalmente em águas brasileiras.
Quer saber como termina esta história? A íntegra desta reportagem você confere na Edição 293 da Pesca & Companhia!
Receba a Pesca & Companhia no conforto de sua casa! Clique aqui para fazer a sua assinatura ou ligue para (11) 3842-8440!