Existem alguns fatos que muita gente tenta desqualificar para mostrar que sabe tudo. Mas, na verdade, não sabe nada…
Seis verdades que muito pescador diz ser mentira:
1 – “O maior sempre escapa”
A antiga máxima da pesca faz todo sentido. Peixe grande é mais esperto e passou por muitas barreiras para ser daquele tamanho, como de predadores. E sabe se desvencilhar de situações de perigo. Portanto, qualquer brecha, ele vai se safar. Esta desculpa não é esfarrapada se vier de um pescador confiável.
2- Influência da Lua
Tem gente que nem liga para o calendário lunar e depois volta reclamando que aquela pescaria de robalo ou Oceânica foi ruim. Mas, depois de alguns dias, um amigo que prestou atenção nesse detalhe se deu bem. Luas de quarto, crescente e minguante, proporcionam uma menor amplitude de maré o que influencia no comportamento do peixe ao longo do dia.
3- Que pescar sem licença dá multa
Não adianta, pescador! Essa é uma verdade. Experimente ser fiscalizado sem portar o documento para ver o quanto vai lhe custar. Nunca caia na conversa mole do seu amigo que pesca sem licença e é metido a “malandrão”.
4 – O equipamento mais caro é mais eficiente
Se o pescador usa um conjunto específico para determinada modalidade em qualquer pescaria, ele muito provavelmente não vai entende porque pagou um preço salgado, de fato. Mas se ele empregar o equipamento exatamente na pescaria na qual o material foi projetado, vai perceber que determinados ajustes e componentes são, de fato, o diferencial capaz de impactar positivamente na performance da pescaria.
5 – É possível fazer boas pescarias no Inverno
Quem foge do frio é você, e não o peixe. Vista um agasalho adequado, use gorro e luvas, protetor, e vá pescar mesmo com frio de bater o queixo. Invista nas técnicas mais apropriadas para esta situação e provoque o peixe. Os resultados
6 – Isca pequena também pega peixe grande
Esqueça aquela máxima “isca grande, peixe grande”. Ela é válida. Claro! Mas saiba que aquela isca pequena, seja ela natural ou artificial, também pode atrair o bitelo. Nem sempre o peixão quer gastar sua energia para atacar uma presa que lhe ofereça muita resistência. Se está com muita fome, ela opta por vítimas menos hostis e aquela “isquinha” fica muito apetitosa.