Muitas vezes o pescador está cheio de otimismo, mas acaba sendo surpreendido pela “manha” do peixe
A pescaria de traíra é cheia de detalhes. Nem sempre o pescador se dá conta do que fazer, mesmo enxergando o peixe.
Um hábito comum da espécie é o de nadar em ambientes rasos. Mas, nem sempre ela está caçando, pode estar explorando seu território, como em uma patrulha, apenas fiscalizando.
Em consequência, se usarmos alguma isca que simule a invasão de seu ambiente ou que se assemelhe a um ataque, o predador poderá atacar a isca artificial.
Nessa hora, um popper ou uma hélice, trabalhada de maneira lenta, reproduz uma caçada, o que não é aceitável para o dono do território.
É por isso que ocorre o ataque de modo violento, como se fosse um aviso de que ali já existe um dono e que se trata de seu território de alimentação.
Procure explorar o ponto no amanhecer e entardecer, horários em que o peixe gosta caçar pela baixa luminosidade.
Outra boa possibilidade são as iscas softs na montagem no sinker ou back slide em que é apenas presa ao anzol para afundar lentamente e de forma natural.