Existem alguns detalhes que somente quem está sempre no local da pescaria pode saber
O uso da ceva na pescaria é um recurso comum. E só consegue atravessar gerações porque sempre costuma render bons resultados. Mas, para que realmente funcione, o pescador deve conhecer muito bem o local para despejar o “trato”.
Numa viagem ao Rio Xingu, Roberto Conti descobriu como os guias locais fazem para atrair o pacu-prata. A espécie é bastante cobiçada para, na verdade, ser usada como isca viva na pescaria de bagrões, como o jaú.
O guia “Bolinha” explica que no Xingu as cevas mais usadas são o milho e a soja. Basta escolher o ponto correto, jogar alguns punhados e usar o que foi escolhido como isca.
Com tralha leve e uma montagem caprichada, inclusive com a escolha do chumbo e do anzol mais adequado, é possível passar horas fisgando os pacus. É um excelente “aperitivo” para uma outra pescaria mais bruta e também um dos atrativos do local.
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