Peixe arisco, a traíra tem comportamento variado conforme as condições de onde ela está. Confira o que fazer para pescá-la
É muito comum sabermos que o local aonde vamos tem traíra. Mas para poder pescar bem, não sabemos quais iscas escolher. Uma boa dica é planejar a pescaria de acordo com o nível de água do local. Por isso, consulte pessoas que estivem por lá com antecedência e acompanhe o volume das chuvas.
Quando a represa estiver cheia, com a água inundando o capim e as plantas aquáticas do barranco, o emprego de sapos de borracha de corpo oco, buzzbaits, spinnerbaits e plugs de superfície dentro ou no entorno desses pontos é boa opção.
Se as plantas estiverem submersas, explore-as; além de spinnerbais e cranks, use as softbaits (minhocas, criaturas e salamandras) no sistema texas rig, arrastando bem lento. O emprego dos frogs – o sapo de borracha – também é excelente. Eles são munidos de sistema antienrosco e por isso devem ser arremessados em cima da vegetação. Varie a velocidade do recolhimento, para detectar qual é a mais atraente para a traíra.
Para lugares em que o nível está “normal” ou um pouco mais baixo, se o pesqueiro tiver uma boa profundidade, use minnows e cranks. A isca de meia água é sempre uma boa nesta condição.
Já se a sua opção for pescar com iscas naturais, faça o arremesso sempre em pontos onde o peixe possa estar à espreita. Como próximo de galhadas e de vegetação submersa.