Quem vai a Corrientes, na Argentina, ou mesmo no trecho brasileiro do Paranazão pode levar estes seis anzóis tranquilamente
A pescaria no Rio Paraná, sobretudo na Argentina, costuma ser muito produtiva com iscas naturais ou vivas. Para isso, a escolha dos anzóis é de grande importância.
O “rei do rio” é um dos “alvos” preferidos de muitos pescadores e requer bons anzóis para ser capturado. Os mesmos servem para peixes de couro. Entre os modelos mais usados estão:
O’ shaughnessi de 7/0, 8/0 e 10/0: estes são os mais comuns e encontrados, inclusive, já encastoados à venda. O tamanho escolhido deve variar de acordo com o tamanho da isca.
Maruseigo 30 – se o alvo for dourados grandes ou até mesmo com peixes como piaus, curimbas e piaparas como isca, este anzol é um dos mais adequados. Seu formato e tamanho são perfeitos para garantir uma fisgada perfeita e precisa.
Circle hook – o pescador precisa conter a emoção, pois uma das vantagens desse modelo se dá porque o peixe não o engole e sempre acaba fisgado pelo canivete da boca. O tamanho deve ser compatível com a isca escolhida. Lembre-se que este anzol dispensa a fisgada.
Para piaparas e pacus, os modelos mais indicados seriam:
Mustad 92624 – feito arame de aço resistente, ele tem características únicas, começando pela cor que quando usado com milho ou massa, camufla o anzol, além de ter a perna mais comprida, que se torna um possível substituto do encastoado. Outra característica deste modelo é a ausência de farpas externas, que lhe concede maior resistência.
Maruseigo: com este modelo de anzol, Juninho pescou em Junho de 2012 uma das maiores piaparas de sua vida, com 6,450 kg. A piapara foi aferida em balança digital Rapala. Ele usou o nº 14. Confeccionado em aço carbono de alta qualidade tem resistência à corrosão, ponta afiada quimicamente e fábrica japonesa.
Chinu: Um dos melhores anzóis no formato padrão Tinu é confeccionado com um aço carbono especial, o que lhe confere uma resistência superior. Sua ponta afiada quimicamente possibilita fisgadas precisas.