Porque quando o peixe está manhoso, não tem jeito, devemos recorrer à técnica e às melhores iscas
A pescaria de trairão sempre reserva boas emoções. Mas se ele está “manhoso”, o negócio é apostar numa técnica mais apurada. No caso, o editor Alex Koike aproveitou para empregar uma variedade de iscas softs e atrair exemplares do Rio Braço Norte, no Mato Grosso. A gravação de mais um material inédito da Pesca & Companhia se deu durante a visita ao Rancho Serra do Cachimbo.
Mas para entender o emprego da isca soft, devemos analisar as condições preliminares. Havia chovido na véspera e a água estava mais gelada que nos primeiros dias de pesca. A isca soft tem uma apresentação mais natural que outros modelos. Isto seria importante para atrair o trairão, que estava “quieto” e encostado no fundo.
Koike usou a vara Major Craft Speed Style 6’2”, para linhas de 14-30 lb. A vara mais comprida ajuda a fisgar o peixe, devido ao seu poder de alavanca. Lembre-se que para fazer uma boa pescaria com qualquer isca artificial, a escolha do equipamento deve ser sempre compatível.
Ele fez uma montagem texas rig com empate de aço flexível. O uso deste recurso se dá por uma razão óbvia: os dentes do trairão cortam a linha com muita facilidade. Os detalhes de como fazer a montagem você confere no vídeo.
Para atrair exemplares maiores, muitas vezes recorremos a uma isca maior. Esta premissa deu certo nesta jornada e os trairões bitelos também deram as caras, mesmo numa condição adversa.
Koike explica o porquê de cada uma das softs escolhidas, além de apresentar a melhor maneira de trabalhá-las e onde arremessá-las para ter mais chances.
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