Países subdesenvolvidos poderão consultar a Academia Chinesa de Ciências Pesqueiras para ter acesso às informações e à tecnologia desenvolvida no país asiático
A Academia Chinesa de Ciências Pesqueiras (CAFS) e a ONU entraram em um acordo para fomentar a sustentabilidade entre a aquicultura e a pesca nos países em desenvolvimento.
A entidade oriental aproveitará o mecanismo de um tratado firmado na Coperação Sul-Sul para impulsionar a transferência de tecnologia e de da capacidade de desenvolvimento.
O anúncio foi feito pela FAO, o órgão ligado à ONU que lida com temas voltados ao combate a fome e a pobreza.
O presidente da CAFS, Wang XiaoHu, e o vice-diretor geral da FAO, Árni Mathiesen, destacaram a importância da China para o setor de aquicultura.
O país é um dos que mais consomem e importam pescado no mundo. E por isso, nas últimas décadas, se especializou na produção de peixes em ambientes especiais.
A partir de agora será possível a realização de seminários de cursos em conjunto nos quais empresários poderão ter acesso às novidades chinesas. Segundo a FAO, mais de 80 países poderão se beneficiar deste tratado.