O pescador deve ficar atento aos detalhes como o peso, o tipo de anzol e também onde irá pescar
O primeiro detalhe que deve ser lembrado é que nesse tipo de pescaria o pescador precisa estar preparado e ter vários pesos de cabeças de jig. Dessa forma ele vai poder apresentar a artificial da forma que o predador quer – se é mais rápido ou mais lento, de acordo com as condições climáticas do dia, da época do ano, entre outros fatores.
Em seguida, observe a espessura do arame do anzol. Os mais grossos e reforçados são ideais para pontos com muitas estruturas e você precisa evitar que o peixe corra para alguma delas. Já os mais finos são interessantes para lugares mais abertos, para exemplares menores ou a necessidade de fisgadas mais rápidas, executadas ao menor sinal do peixe.
Também é muito importante observar a abertura do anzol – que deve proporcionar um bom espaço entre o corpo da isca e a ponta do anzol – para conseguir uma boa fisgada, e o tamanho da haste.
Para os mais detalhistas, fique atento à parte onde vai travar a soft. Existem modelos que possuem uma pequena extensão da cabeça (chamada por muitos de gravatinha), outros fixam um pequeno pedaço de arame ou ainda apenas uma linhas recoberta por resina para criar uma rugosidade no local.
Para finalizar, se atente ao lugar da pescaria. Se for em água salgada ou salobra prefira os modelos que sejam mais resistentes a corrosão.