Um dos grandes polos turísticos do eixo São Paulo – Rio tem opções de pesca em todas as direções, escolha uma e aproveite nossas dicas
Por Jum Tabata
Há cerca de 20 anos tive o primeiro contato com a Ilha Grande, em uma viagem de férias de verão que acabou tornando-se tradição de família por bons anos. Trilhas, passeios de barco e praias paradisíacas já eram, naquela época, os grandes atrativos dessa ilha no litoral sul fluminense que faz jus ao nome: é a quinta maior do Brasil.
Claro que, desde a primeira vez, deu-se um jeitinho de levar o equipamento de pesca em meio a montes de malas, máscaras e pranchas, sempre na esperança de fisgar nem que fosse um único robalinho no píer. E a Ilha sempre deu muito mais.
A extensão, o número de recortes no traçado e o fato de ter uma face voltada para o continente (norte) e outra mirando francamente o mar aberto (sul) fazem de Ilha Grande um local ímpar para a pesca de mar. Praias, baías, costões rochosos e águas quase azuis permitem a aplicação de praticamente todas as modalidades e técnicas desenvolvidas para água salgada.
E como não há barreiras naturais delimitando esses ambientes, capturas que seriam inusitadas em outros lugares são comuns por lá: um olho-de-boi atrevido pode atacar perfeitamente um camarão artificial trabalhado tendo em vista um robalo em uma ponta de pedra, por exemplo.
Enumeraremos a seguir as três principais formas de pesca que podem ser praticadas com iscas artificias na Ilha Grande, com dicas que podem ser de valia para trazer maior aproveitamento aos arremessos na modalidade de sua escolha.
A íntegra desta reportagem você confere na Edição 290 da Pesca & Companhia!