São 25 de anos de existência da Pesca & Companhia, mostrando tendências de equipamentos, técnicas e locais para fisgar o seu troféu. Veja a seguir algumas das transformações que o mercado acabou sendo influenciado pelo conteúdo da revista – informações críveis e valiosas para todos os pescadores
Por: Alex Koike e Pepe Mélega
É difícil falar em pescaria sem pensar ou mencionar a Pesca & Companhia. Ela é a Top of Mind – termo utilizado para qualificar as marcas que são mais populares na cabeça dos consumidores – de um segmento inteiro.
A revista, sem dúvida é sinônimo do esporte em terras tupiniquins, assim como é indissociável os avanços que esses 25 anos da publicação trouxeram para o desenvolvimento do mercado.
A começar por uma mudança de hábito: o pesque-e-solte. Para muitos, o peixe era visto apenas uma fonte de alimento. Por este motivo, antes era inimaginável a ação de devolver o peixe depois de sua captura. E foi essa a principal bandeira que a revista levou para os quatro cantos do País.
Essa simples ação ainda transformou a imagem de esporte sangrento e exclusivamente masculino, e ajudou a formar um novo público, aproximando mulheres e crianças. Hoje, o pescador esportivo é antes de tudo, um amante da natureza e este ato preservacionista é uma condição “sine qua non”. Ou seja, e não praticar o pesque-e-solte, não pode ostentar este rótulo.
A íntegra desta reportagem você confere na Edição 292 da Pesca & Companhia!