Tudo começou na internet com um grupo de amigos que possuíam um interesse em comum: pescar piraíbas e piraras. Conversa vai, conversa vem e 22 membros aderiram a uma viagem para o Rio Araguaia
Por: Pepe Mélega
Fotos: Jean Amental e Pepe Mélega
O encontro foi encabeçado pela turma da Penn Raíba e todos os integrantes eram experientes na pesca de peixes de couro. O objetivo seria uma pescaria no Rio Araguaia. Haviam poucos que estavam debutando, mas mesmo assim era impressionante o que eles tinham de informação para uma primeira pescaria cujo foco eram os grandes bagres.
O ponto de partida do grupo de pescadores que vinham de cidades e até estados diferentes era Goiânia (GO). De lá, a turma partiu em ônibus fretado, com muita mordomia e direito a aperitivos e bebidas, para Fio Velasco (GO), com uma breve passagem a famosa cidade de Luiz Alves (GO).
Lá, a gente desceria do ônibus para entrar em barcos rápidos que nós levaria até o destino final: a pousada Asa Branca, no Rio Araguaia, mas bem próxima do Rio Cristalino seu afluente.
Depois de horas
Ao chegar em nosso destino, já no entardecer, fomos recepcionados e logo em seguida acomodados nos quartos. Foi então que se iniciou uma movimentação geral.
Os pescadores começaram a montar os equipamentos e a traçar as estratégias de cada uma das 11 duplas. Muitas delas buscavam somente a captura das brutas piraíbas e pirararas. Outras desejavam uma experiência mais ampla e programaram incursões ao Rio Cristalino para capturar os tucunarés e os pirarucus.
Teríamos cinco dias completos para correr atrás de nossos objetivos. As duplas formadas por Daniel e Jean com o guia Renatinho e eu e Felipe, guiados pelo Vau, optamos por dedicar quatro dias aos gigantes de couro e, um dia, ir ao Cristalino com o foco apenas no pirarucu – mas ao pirarucu mesmo, sem lançar qualquer isca para os tucunarés.
A íntegra desta reportagem você confere na Edição 294 da Pesca & Companhia!